A Santa Casa de Juiz de Fora já realizou mais de 1000 transplantes de órgãos desde 1983.
No final da manhã desta quarta-feira, 11 de dezembro, 1.000 balões verdes coloriram o céu da Santa Casa de Misericórdia.
Em cada balão, o nome de uma vida que vem sendo salva desde 1983, quando ocorreu o primeiro transplante na instituição.
Do total, 500 transplantes foram feitos nos últimos 5 anos e 6 meses.
Somente em 2019, já foram realizados 124 transplantes de rins.
Ainda em 2017, foi realizado o primeiro transplante de fígado da região e, um ano depois, um transplante de pâncreas.
No ano em que o hospital atingiu, de forma inédita, os três dígitos em número de procedimentos, o médico coordenador do setor de transplantes, Gustavo Ferreira, destacou a importância do doador.
O médico também exaltou o papel do MG Transplantes, que acaba de receber reconhecimento do Ministério da Saúde como o estado que mais cresceu em doações de órgãos no último ano.
Atualmente, a Santa Casa de Misericórdia possui 10 leitos específicos para o setor de transplante, procedimento que ocorre, em quase sua totalidade, pelo SUS.
O presidente da instituição, o médico Renato Loures, anunciou crescimento para o setor.
Transplantados
O nome de Sebastião Carlos de Almeida também estava entre os balões verdes.
O homem de 61 anos fez hemodiálise por 1 ano e 3 meses até chegar, de Florianópolis, o rim de uma jovem de 22 anos.
1000 balões representaram cada paciente transplantado.
Imagens: Dėsia Souza / FM Itatiaia
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