Minas tem 3ª morte por suspeita de síndrome nefroneural

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Um homem morreu na madrugada desta quinta-feira, 16, com suspeita de síndrome nefroneural.

A vítima é Milton Pires, de 89 anos, que estava internado no Hospital Mater Dei, região Centro-Sul de Belo Horizonte.

Este é o terceiro óbito associado à condição clínica, que pode estar relacionada à presença de dietilenoglicol na cerveja Belorizontina, da Backer.

O corpo passa por necrópsia.

Nessa quarta-feira, 15, Antônio Marcio Quintão de Freitas, de 68 anos, morreu no hospital Mater Dei, onde estava internado após apresentar sintomas.

Já em 7 de janeiro, o bancário Paschoal Demartini Filho, de 55 anos, que é natural de Ubá, morreu na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora. Conforme a Polícia Civil, foi confirmada a presença de dietilenoglicolno sangue de Paschoal.


Os números não incluem a morte de uma mulher em Pompéu, na região Central de Minas, que pode ser mais um óbito relacionado à síndrome. A vítima, de 60 anos, esteve em Belo Horizonte no fim do ano passado e, segundo a prefeitura da cidade, consumiu a cerveja Belorizontina.


A Polícia Civil foi notificada de 18 casos da síndrome nefroneural por contaminação com o dietilenoglicol, sendo que 14 estão em investigação e quatro foram confirmados.

O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) revelou, nessa quarta, que subiu para sete o número de lotes da Belorizontina contaminados pela substância.

O Mapa também apontou que, a água usada para fabricar a Belorizontina estava contaminada com o dietilenoglicol.

Fonte: Itatiaia/ BH


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