R$ 11 mil por mês: Minas abre vaga para subsecretário de Direitos Humanos

A vaga é para o cargo de subsecretário de Direitos Humanos, ligada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) do Governo de Minas Gerais. O profissional será responsável por planejar, formular, coordenar, executar, monitorar e avaliar políticas públicas de Direitos Humanos que visem o desenvolvimento social da população.

O salário é de R$ 9 mil, mais R$ 2 mil de gratificação e outros benefícios, como auxílio-refeição.

Inscrições, clique aqui.

As inscrições podem ser feitas até 15 de setembro, pelo site do governo de Minas, link Sedese/Vagas.

O candidato precisa ter graduação há pelo menos 7 anos. As áreas de formação são de Administração de Empresas e Pública, Ciências Contábeis, Psicologia, Direito, Economia, Ciência Política e Relações Internacionais ou Serviço Social; experiência profissional comprovada em cargos de liderança, por no mínimo dois anos, com equipes de pelo menos oito profissionais; conhecimento das políticas e ações de Direitos Humanos, sobre normativas e sobre planejamento governamental.

O processo seletivo conta com inscrição; análise curricular e motivação (eliminatória); testes (não são eliminatórios); e entrevista por competência (eliminatória).

Atribuições do cargo

  • Formular e promover ações integradas e articuladas entre as redes de políticas setoriais, atuando de forma descentralizada e regionalizada para a garantia dos direitos humanos;
  • Planejar e coordenar ações de monitoramento e avaliação das violações de direitos humanos para subsidiar e garantir mecanismos institucionais de
    proteção e denúncia;
  • Ações de cooperação regional e municipal, com o objetivo de descentralizar as políticas de direitos humanos;
  • Diálogo e a atuação conjunta com a sociedade civil;
  • Coordenar a política de educação em direitos humanos e a promoção da cultura da paz;
  • Coordenar o Centro Risoleta Neves de atenção psicossocial à mulher em situação de violência;
  • Apoiar os órgãos colegiados de participação e controle social da política de direitos humanos;
  • Monitorar e avaliar políticas setoriais relativas à igualdade entre mulheres e homens e ao combate às violências, aos preconceitos de origem, raça, cor, sexo e idade e a qualquer outra forma de discriminação;
  • Planejar, coordenar e desenvolver ações de promoção, proteção e reparação de direitos humanos inclusive de públicos específicos, entre os quais crianças e adolescentes, população LGBT, pessoas com deficiência, mulheres, pessoas idosas, migrantes, pessoas em situação de trabalho análogo ao escravo, tráfico de pessoas e refúgio, pessoas ameaçadas de morte, população em situação de rua, juventude, população negra, indígena, quilombola e povos e comunidades tradicionais, vítimas de tortura e intolerância religiosa, atingidos por barragens e outras violações de direito;
  • Acompanhar, monitorar e fiscalizar a execução de contratos, convênios, parcerias e instrumentos congêneres, pactuados pela Sedese, na sua área de competência.