Preta: “A gente só não pode ser massacrada pela vaidade das pessoas”

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Quem passa pelas margens da Via São Pedro, em Juiz de Fora, já deve ter experimentado a água de coco da Preta.

Há 10 anos no ponto, ela acredita que o diferencial é receber todas as pessoas com igualdade. “Lá não tem separação de pessoas. As pessoas chegam na minha água de coco, elas lavam vasilha, moem cana e também são as pessoas que me visitaram no hospital quando precisei”, conta.

Alegre, expansiva e de bem com a vida, o empreendedorismo veio como uma forma de resgate e descobrimento sobre si mesma.

Após uma vida com muitas dificuldades, mas conquistas ainda maiores, ela decreta: “A gente está na vida de passagem. Qualquer trabalho exige respeito”.

Histórias reais que inspiram emoção.

Confira, no quadro Mulheres Incríveis.

ouça a entrevista

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