Neste momento de pandemia, os cuidados com a saúde e higiene são primordiais para evitar a infecção pelo novo coronavírus. Esses cuidados são variados; como uso de máscaras, utilização de álcool em gel nas mãos, distanciamento social, entre outros.
Porém, quem utiliza muito álcool em gel nas mãos se depara com uma situação. Ao usar leitores biométricos, algumas pessoas têm encontrado dificuldade de utilizar essa tecnologia. Isso porque, com o uso do álcool em gel, ou líquido para higienizar as mãos, ocorre um desgaste das digitais.
Conforme o dermatologista Marcelo Teixeira, isso tem prejuízo na identificação das digitais, dificultando o reconhecimento.
O especialista explica que há outros fatores que podem acelerar esse processo.
Segundo o dermatologista, esse desgaste é passageiro, e a polpa digital do dedo pode se recuperar. Outro ponto que o médico alerta é que, caso a barreira cutânea (camada que fica sobre a epiderme) seja quebrada, pode acarretar em doenças.
Sobre o problema de identificação nos leitores biométricos, Marcelo orienta a pessoa procurar um especialista para ter um laudo de comprovação.