Os mais de 4 mil participantes da 75ª Corrida da Fogueira enfrentaram um desafio extra durante a tradicional prova de Juiz de Fora, realizada no sábado (20).
A organização do evento foi criticada pelos participantes, nas redes sociais, com reclamações de vários fatores, como a entrega das medalhas e água, por exemplo.
A fonoaudióloga e natural de Juiz de Fora, Tatiany Duque, de 44 anos, participou da prova. Ela vive em São José dos Campos (SP), mas está na cidade de férias e costuma participar da corrida. Ela relata os problemas encontrados na prova, que define como um “show de horrores”
Por meio de nota divulgada nas redes sociais, a organizadora da corrida, a empresa Vidativa, informou que, com um número recorde de mais de 4 mil atletas inscritos, foi entendido que a área de dispersão original não seria suficiente para acomodar todos de maneira confortável e segura sem sobrecarregar as ruas do bairro Bom Pastor e nem interferir na cronometragem final. Por isso, a empresa decidiu utilizar a área do Clube Bom Pastor para melhorar o conforto e a segurança dos participantes.
Conforme a nota, a empresa reconheceu que houve falhas na logística adotada para retirada, resultando em filas mais longas do que o esperado. A Vidativa finalizou o posicionamento explicando que, para aqueles que ainda não retiraram as medalhas, devem entrar em contato com a empresa via mensagem direta para que essa questão seja resolvida.