Foi realizada nesta segunda-feira, 10, a audiência de instrução das partes, na 3ª Vara da Justiça Federal, em Juiz de Fora, para tratar do atentando que o presidente Jair Bolsonaro sofreu em Juiz de Fora, em setembro do ano passado.
Duas testemunhas de acusação conversaram com a imprensa e disseram que as testemunhas estavam em uma sala, sendo chamadas uma por vez para prestar depoimento. O militar aposentado Anderson Miguel Souza relata que fazia a segurança voluntária de Bolsonaro e estava perto no momento do atentado.
Hugo Alexandre Ribeiro, também militar aposentado e fazia segurança de Bolsonaro, disse que foi questionado o que ocorreu no momento da facada. Ele explica que foi o primeiro a imobilizar Adélio após o fato.
O advogado de defesa de Adélio Bispo, Zanone Manuel de Oliveira Junior explica que não levou testemunhas porque a defesa se baseia no laudo pericial. Além disso, pede que Adélio seja tratado na própria unidade prisional que se encontra.
O advogado de defesa de Bolsonaro e o juiz Bruno Savino não quiseram conversar com a imprensa.
O documento com o conteúdo das respostas enviadas pelo presidente Jair Bolsonaro ao juiz Bruno Savino, ainda está sob sigilo e será disponibilizado para consulta pública posteriormente.