O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou pedido de prisão domiciliar à pedagoga Joanita de Almeida, condenada a 16 anos e 6 meses por participação nos atos de 8 de janeiro de 2023.
A mulher de Juiz de Fora teve a prisão decretada em junho. Ela estava internada no Hospital Ana Nery devido a um surto psicótico. A defesa de Joanita alegou que a mulher foi diagnosticada com transtorno misto ansioso e depressivo, ansiedade, epilepsia e transtorno afetivo bipolar.
Além disso, Moraes determinou que o Juízo da Execução da Comarca de Juiz de Fora faça um exame para verificar a sanidade mental da mulher. O ministro deu um prazo de 48h para que o procedimento seja realizado.
Joanita responde em processo por “golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do Patrimônio Tombado, Associação Criminosa Armada e entre outros”. Ela era presidente da Associação Assistencial Derlando Ferreira Fernandes. Antes de ser presa, ela morava com a filha, responsável por ela, segundo a defesa.