A decisão veio após o clube mineiro cogitar romper o vínculo com patrocinador. Em entrevista à Itatiaia nesta sexta-feira, Carlos Ferreira Rocha, um dos responsáveis pelo marketing, disse que o contrato com a empresa alemã é lesivo ao clube e precisa ser revisto.
Pelo contrato firmado pelo Cruzeiro com a Adidas, o clube não vai receber uma cota fixa – como era com a Umbro. No acordo, a Raposa vai ganhar uma parte do valor de cada camisa vendida.
Caso decida por rescindir o contrato, o Cruzeiro vai ter que negociar com a Adidas o débito que contraiu com a empresa. Neste ano, a diretoria comandada por Wagner Pires de Sá antecipou R$ 2,5 milhões para quitar salários dos jogadores no mês de agosto.
O valor é referente aos direitos que a fornecedora de material esportivo teria de repassar para a Raposa pela venda dos uniformes, mas que seria debitado do clube posteriormente.