Zema: falta de sedativos, volta às aulas, e reforma da Previdência

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O governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo) afirmou, em entrevista exclusiva à Itatiaia, nesta sexta-feira, 17, que pode faltar sedativos usados para intubar pacientes graves em hospitais da rede pública.

Confira a entrevista com Edilene Lopes, na íntegra, em áudio e vídeo.

Edilene Lopes entrevista Romeu Zema

O governador também falou sobre a situação atual da doença no estado. Segundo ele, o estado conseguiu postegar o pico da curva, que ocorreu no dia 15 de julho.

A expectativa agora é que o platô continue por algumas semanas até chegar a um declínio gradual. O governador, no entanto, não precisou em quanto tempo isso deve ocorrer.

Zema também falou sobre a expectativa de retorno gradativo das aulas no segundo semestre, mas disse que está cedo para afirmar quando vai ocorrer.

Outro ponto tratado foi a reforma da Previdência. Zema voltou a reafirmar a urgência de se aprovar a reforma, mas ressaltou que ela sozinha não terá impacto imediato na folha de pagamento.

O governador prevê resultados a médio e longo prazo e que há risco de o salário atrasar até 5 meses, caso as mudanças previdenciárias não sejam feitas.


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