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Provas indicaram legítima defesa de militar, disse delegada sobre morte de homem em Juiz de Fora

Divulgação/PCMG

O militar de 41 anos, apontado como responsável pela morte de Daniel Carvalho de Andrade, de 43 anos, não foi indiciado pela Polícia Civil de Juiz de Fora.

Este foi o resultado de quatro meses de investigação do caso, registrado no dia 17 de março em um prédio na Avenida dos Andradas, na Delegacia Especializada em Investigação de Homicídios. .

Em vídeo divulgado pela assessoria nesta sexta (26), a titular da Delegacia Especializada de Homicídios, Camilla Miller, falou sobre o desfecho do inquérito, já remetido à Justiça, que aponta ação em legítima defesa do autor.

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Lembre o caso

Como a Itatiaia divulgou à época, segundo o boletim de ocorrência, o militar de 41 anos acionou o 190 ao ouvir os pedidos de socorro de uma idosa de 73 anos, que era agredida pelo filho, Daniel Carvalho.

Na ocorrência, consta que a idosa estava no corredor do prédio pedindo por socorro e que o atendente do Copom orientou o militar a passar o telefone para ela. Nesse momento, quando o solicitante abriu a porta para passar o telefone para a mulher, o agressor interveio.

Eles entraram em luta corporal, rolaram pelas escadas e, para se defender, o militar disparou três vezes contra o autor das agressões, que foi atingido por dois disparos. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas a vítima morreu no local.

Na ocorrência, ainda consta que a vítima tinha passagens por violência doméstica e agressões contra a mãe e os vizinhos.

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