Depois de cinco anos das primeiras implementações do equipamento em Minas, Juiz de Fora é a primeira a contar com tornozeleiras eletrônicas.
O equipamento é uma forma alternativa para a monitoração dos sentenciados.
A vigilância será acompanhada direto de Belo Horizonte, onde se terá acesso em tempo real ao deslocamento do sentenciado. O primeiro equipamento da cidade foi colocado em um detento que cumpre pena na Casa do Albergado José de Alencar Rogedo.
Assim que o equipamento é instalado, o preso fica sob responsabilidade da Unidade Gestora de Monitoração Eletrônica (UGME), integrada à Secretaria de Estado de Administração Prisional, deixando de pertencer à unidade prisional que estava locado.
Até o momento estão disponíveis 300 tornozeleiras para a Zona da Mata. O número pode variar conforme a demanda, isso porque as cidades da região que solicitarem por meio de decisão judicial, poderão obter o equipamento.
O custo de cada tornozeleira é de R$ 5,50 por dia, ou seja, R$ 165 por mês para cada monitorado.
Hoje, 1.539 pessoas são monitoradas na capital e região metropolitana. Em breve, havará a expansão para os polos de Uberlândia, Montes Claros, Governador Valadares, Alfenas e Itajubá.
Foto ilustrativa