A Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) e a classe empresarial da cidade iniciaram uma série de reuniões com o objetivo de adotar medidas para essa área, relacionadas à situação provocada pela disseminação da covid-19.
No primeiro encontro, ficou decidido que cada setor produtivo proporá seu plano de transição, contendo as medidas que devem ser adotadas, para se ter segurança sanitária na manutenção das atividades. Além disso, a proposta deverá conter também o horário mínimo de funcionamento, entendendo que os trabalhos não poderão ser estendidos durante a crise do coronavírus (covid-19) em Juiz de Fora.
A primeira reunião ocorreu com as presenças do prefeito Antônio Almas, dos secretários municipais de Desenvolvimento Econômico, Rômulo Veiga, da Fazenda, Fúlvio Albertoni, e do Planejamento, Lúcio Fortes, além de representantes da Agência de Desenvolvimento Local, Centro Industrial e Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).
A conversa foi pautada pela Associação Comercial, que deseja o retorno gradual das atividades, baseado no que o Ministério da Saúde (MS) tem chamado de Distanciamento Social Ampliado (DSA) – quando se isola apenas um segmento da população e cria horários alternativos para o funcionamento das empresas.
De acordo com a PJF, as sugestões apresentadas nas reuniões serão analisadas pelo executivo e integrarão o “Plano de Retorno Gradual” das atividades, que só será colocado em prática quando os indicadores de saúde do Município estiverem dentro do que preconiza o MS. No momento, o quadro em Juiz de Fora não oferece segurança para concretizar o DSA.
Foto: Marcos Alfredo / arquivo