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Cúpula do PSL acredita em mais envolvidos em atentado

Partido não acredita em versão de lobo solitário.

A polícia federal vai investigar o envolvimento de outras pessoas no atentado contra o candidato à presidência da República Jair Bolsonaro, do PSL.

A informação foi concedida pelo líder do PSL na Câmara, o deputado paranaense Fernando Francischini, que participou da audiência de custódia na sede da Justiça Federal em Juiz de Fora. Audiência que manteve a prisão de Adélio Bispo de Oliveira e decidiu por transferi-lo para um presídio de segurança máxima.

A solicitação do partido é que o foco das investigações seja a identificação de outros suspeitos.  Segundo Francischini, foram encontrados, em poder de Adélio, quatro aparelhos celulares e um laptop, o que pode indicar a participação de terceiros.

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A reportagem da Itatiaia na Zona da Mata conseguiu ter acesso ao endereço onde Adélio residia em Juiz de Fora. Uma pensão masculina na área central. Não tivemos acesso aos proprietários do imóvel mas, da janela da casa, dois jovens que se negaram a gravar entrevista afirmaram que Adélio morava no local há cerca de duas semanas e quase não era visto.

A Polícia Federal  chegou a prender um segundo suspeito, não identificado. Ele foi ouvido e liberado, mas continua sob monitoramento.

 

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