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Criado Instituto Rafaela Drumond para acolher e amparar vítimas de assédio e de violências

Foi criado o Instituto Rafaela Drumond, em Barbacena, no Campo das Vertentes. O objetivo é acolher e amparar as vítimas de assédio sexual ou moral e orientar as mulheres vítimas de violência.

O nome é uma homenagem à escrivã da Polícia Civil, Rafaela Drumond, que foi encontrada morta aos 31 anos em 9 de junho, em um distrito de Antônio Carlos. O caso foi registrado pela Polícia Civil como suicídio. Ela deixou mensagens comentando que sofria assédio moral na delegacia onde trabalhava em Carandaí.

Ouça a reportagem de Gina Costa:

https://radioitatiaiajf.com.br/wp-content/uploads/2024/02/Instituto-Rafaela-Drumond-materia-Gina-Costa.mp3

Desfecho do caso

Terminou em acordo a audiência preliminar do delegado Itamar Cláudio Netto, investigado no caso da morte da escrivã Rafaela Drumond. Ele firmou um acordo com o Ministério Público e vai pagar uma multa de R$ 2 mil. Com isso, o caso deve ser arquivado pela Justiça.

O Ministério Público aceitou a decisão da Polícia Civil de não denunciar o investigador Celso Trindade de Andrade por injúria, já que o prazo para entrar com uma ação já teria passado. Dessa forma, o inquérito contra Celso Trindade foi arquivado e o investigador passa a ser considerado inocente.

Caso Rafaela Drumond

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