Novidades sobre as denúncias envolvendo a empresa Phormar, alvo de investigação da Polícia Civil e da Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), após denúncias de contratos não cumpridos.
O delegado responsável pelo caso, Samuel Neri, explicou o andamento das investigações em coletiva à imprensa nesta quarta-feira (11). Até o momento, serão analisados cerca de 150 contratos, com montante que varia de R$ 10 milhões a R$ 12 milhões.
Também na Delegacia de Polícia Civil, em Santa Terezinha, o proprietário da Phormar, Luiz Henrique Resende de Queiroz, se pronunciou sobre o caso, falando sobre a origem dos problemas e deu a versão a respeito de movimentações bancárias nas contas dos fundos de formaturas.
As investigações da PC continuam. Na coletiva foi anunciado que os contratos pendentes serão cumpridos porque o Grupo Vision, de Montes Claros, firmou parceria com a Phormar e vai arcar com os custos.
Ouça a matéria de Joubertt Telles.
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