Uma alternativa para apoiar e oferecer autonomia às pessoas com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista, outras deficiências e pessoas em situação de vulnerabilidade social são alguns dos públicos atendidos pelo projeto Emprego Apoiado.
“Ele tem como pilar o mapeamento desse indivíduo na função. A dificuldade maior não é nem a inserção, mas a manutenção. Uma avaliação do desempenho, necessidade de novos ajustes. É feito um trabalho de monitoramento”, destacou a psicóloga Carolina Gouveia, que desenvolveu o projeto.
Ela reforçou que o Emprego Apoiado vai além de cumprimento de cotas, por levar a inclusão ao mercado laboral e reforçar que “as pessoas com deficiência podem estar onde quiserem”. Ouça no Itatiaia Entrevista.